sexta-feira, 29 de outubro de 2010


Não é o calor do meio dia tampouco a frieza da meia noite
Porventura chamaria eu de o alívio do fim da tarde?
Se sim, por que perturba-me na ausência?
Se não, por que acalma-me com a presença?

Não há conclusão porque não houve princípio
À priori me desespero e, por fim, resisto.
Pois é tudo que tenho.
Tudo o que tenho é o meu mundo.
A mim mesma.
Ou nem isso!